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Revolução que as impressoras 3D trouxeram ao mundo

Qual é, hoje, o impacto da revolução que as impressoras 3D trouxeram ao mundo e que você, quando menos perceber, estará fazendo uso.

Parece difícil de acreditar, não concorda? Casas podem ser impressas em uma máquina que faz esse serviço, basta juntar o material necessário e uma impressora potente. Como não entrar em debates éticos após receber informações como essas? Se podemos criar moradias com custos muito menos expansivos, por que não imprimir casas para todos? O debate pode ser ampliado, diversificado, mesmo assim, não se chegará a um consenso sobre o que está certo. O fato é que a revolução que as impressoras 3D trouxeram ao mundo é real e já tem uma nomenclatura: 4º Revolução Industrial.

Um exemplo simples para você se sentir ultrapassado, mas também, com um restante de fé na humanidade restaurada: A impressora MarkerBot criou, entre um dos exemplos de invenções, a Robohand, uma mão robótica que pode ser acoplada e manipulada por qualquer um, possibilitando que pessoas que sofreram acidentes ou nasceram com algum tipo de deficiência possam fazer de ambas as mãos. Basta impulsionar o pulso para dentro ou fora para que a prótese perceba os movimentos sugeridos e os efetue. Lógico que o processo não ocorre de forma tão básica assim, mas basta um pouco de prática para controlar o objeto. Crianças que nasceram sem os dedos ou as mãos podem vesti-los para realizar os movimentos e para segurar objetos. Fica destacado o fato de que as próteses podem ser facilmente substituídas ou consertadas, viabilizando ainda mais o mecanismo.

Aqui, citamos apenas um exemplo sobre a revolução que as impressoras 3D trouxeram ao mundo, só o início do que pode ser uma mudança completa em nossas vidas. Tudo o que viemos passando nos últimos, com relação aos avanços tecnológicos que há dez anos mal podíamos imaginar, é passageiro. Em mais alguns anos, consideraremos razoavelmente normal alguém imprimir um objeto que talvez passássemos anos e anos desejando. Não é difícil imaginar que toas as soluções, se não estão exatamente nas impressoras, podem estar rodeando as salas dos cientistas renomados, perto de se apresentarem. O único problema é: Quando elas poderão se apresentar para nós.

Quer ficar realmente otimista? Já é possível imprimir órgãos que podem substituir aqueles respectivos que já não executam a função a qual foram destinados, seja pela idade ou pelos maus tratos. Um fígado novo pode sair de uma impressora, se é que você acredita, substituindo um outro que já está cansado de tanto trabalho. Tudo isso é fruto da revolução digita da qual estamos passando, sem nem ao menos nos darmos conta de tudo. Notamos, de fato, que os smartphones e os computadores estão ficando cada vez mais avançados, potentes, mesmo assim, não estamos a par de tudo que acontece, continuamos levando nossas vidas mundanas.

E tudo isso pode acarretar em um caminho não tão florido assim. Imaginamos curas e funções para as impressões, mas com um pouco de cautela, lembramos também do espírito dominador do ser humano, da necessidade de se sobressair sobre os outros e, se necessários, dos assassinatos. A revolução que as impressoras 3D trouxeram ao mundo podem ser também maléficas, para ser bem sucinto. Armas serão impressas em quantidades incontáveis, disso podemos ter certeza e, o uso que elas terão, ainda não podemos saber.

A revolução que as impressoras 3D trouxeram ao mundo é irreversível. Não há novidade na ambiguidade de seus frutos. Será benéfica, certamente, com soluções e curas nunca antes imaginadas, mas podem ser também destrutivas, assim como outras invenções, ao longo dos anos, também foram, sem autorização de seus criadores.

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